terça-feira, dezembro 11, 2007

ENCONTRO SEMANAIS

S. MAXIMILIANO
no apartamento.
Domingo às 18h30
Escuta e partilha sobre o Evangelho do Domingo.
Objectivo é familiarizar com a Palavra de Deus para a tornar uma fonte para nossa vida total.
Confranternizar

Sexta-Feira às 20h30
Encontros principalmente - não excluxsivamente -
sobre o tema «O Senhor, deu-me irmãos».
Objectivo é crescer na consciência de ser irmãos uns do outros.

SANTA CLARA
Sábado às 18h00
Encontros principalmente - não excluxsivamente -
sobre o tema «O Senhor, deu-me irmãos».
Objectivo é crescer na consciência de ser irmãos uns do outros.

sexta-feira, outubro 06, 2006

links

sexta-feira, setembro 29, 2006

antigo estatuto do MJPf

Estatuto M. J. P.
Paróquia São Maximiliano Kolbe
Chelas – Lisboa


MOVIMENTO JUVENIL PAROQUIAL

INTRODUÇÃO

Origem do Movimento Juvenil Paroquial - MJP
A experiência de grupo juvenil na paróquia de São Maximiliano Kolbe em Chelas, nasceu em 1992 por germinação espontânea, junto do desejo e do entusiasmo dos jovens que tinham acabado a caminhada da catequese de base com o sacramento do Crisma, e da paixão dos Freis e catequistas que os acompanhavam.
Era o tempo dos grupos juvenis. Foi um momento de graça para esta comunidade, embora cada grupo tivesse uma vida própria e, por vezes, em conflito com os outros grupos. Foram os primeiros passos duma criança que procurava um espaço dentro da família, um reconhecimento dentro da comunidade, e uma identidade pelo presente e pelo futuro. Foi uma tomada de consciência, embora embrional, do facto que o cristianismo vive-se com os irmãos, e todos precisamos uns dos outros para sermos discípulos de Jesus; e, ao mesmo tempo, que o futuro duma comunidade cristã prepara-se cuidando da formação dos jovens.
O caminho realizado até hoje leva-nos agora a dar uma estruturação mais esclarecida e ordenada ao que cresceu pelo entusiasmo espontâneo.
É necessária a passagem da experimentação a coordenação.

1. O que é o MJP?

E o conjunto de todos os jovens da Paroquia de São Maximiliano Kolbe, com o objectivo de servir a comunidade formando um único corpo e vivendo a mesma espiritualidade.
Praticamente, acabam de existir os grupos juvenis com vida própria e autónoma e começa a viver o MJP, uma única realidade que reúne a todos respeitando o jeito de cada um. Muitos membros, um só corpo.

2. Como nasce o MJP?

Nasce como nasceu a Igreja no dia de Pentecostes: pela força do Espírito Santo, pelo Baptismo do fogo de Deus e pela Profissão de Fé em Jesus Cristo morto e ressuscitado. A Igreja esta ligada aos três sacramentos da Fé, da Eucaristia e do Crisma, porque e chamada a acreditar (Baptismo), a celebrar com os seus irmãos o mistério pascal de Jesus (comunhão -Eucaristia), e a anunciar a todos o que ela mesma tem recebido (missão - Crisma).
Por isso o MJP, parcela da única Igreja, começa quando alguns jovens que, tenham recebido os três sacramentos da "iniciação cristã", querem levar para a frente os compromissos assumidos numa caminhada de aprofundamento e vivência comunitária.
E então os jovens que, depois de terem recebido o crisma queiram entrar no MJP serão acompanhados e esclarecidos pela equipa coordenadora dos animadores, sobre a identidade do mesmo e a maneira melhor para participar (ou como um grupo que se constitui como novo, ou convidando-os a entrar nos outros grupos).

3. Quem pertence ao M. J. P.?

Todos os que aceitarem o Estatuto do MJP e o assumirem como maneira de encarar o cristianismo na comunidade paroquial de Chelas e no nosso mundo.
Praticamente, todos os jovens que estiverem dentro dos grupos juvenis e tenham recebido o crisma.
Todos os jovens catequistas e os demais que não estiverem nos grupos mas participante activamente na vida da comunidade e colaboram com as actividades do MJP.
Os jovens com mais de 16 anos que não tiverem o crisma e quiserem entrar no MJP, podem entrar, sempre sob o conselho da equipa coordenadora, mas devem comprometer-se a fazer a preparacão ao crisma, dada pelos elementos do mesmo grupo.

4. Quem são os responsáveis?

O primeiro responsável do MJP é o Pároco com os seus directos colaboradores, isto é a comunidade dos Freis.
Em segundo lugar é a Equipa de todos os animadores e representantes dos catequistas (equipa coordenadora) que se deve reunir pelos menos quatro vezes por ano, presidida por um dos Freis.
Em terceiro lugar é a Assembleia de todos os componentes dos vários grupos da Paroquia, isto é do MJP.
E útil que haja uma comissão composta por dois representantes de cada grupo que se encontre de vez em quando com o grupo coordenador dos animadores para organizar melhor a caminhada do MJP.

5. Onde e como vive o MJP?

Vive dentro da Comunidade Paroquial de São Maximiliano Kolbe de Chelas, mas ao mesmo tempo está aberto a tudo e a todos. Dentro da comunidade tem os seus representantes, por isso, quando houver a eleição dos membros do Conselho Pastoral Paroquial (CPP), a assembleia-geral do MJP tem direito a eleger os seus representantes (em numero de 4, 2 de cada lado da Paroquia).
Vive como os irmãos de Cristo, isto e, na amizade e na alegria, na disponibilidade e no respeito, no convívio e na tolerância.
Vive na contrução do único corpo de Cristo que e a Igreja, olhando para a comunhão que nos e apresentada pelo Deus-Trindade.
Vive sabendo que a comunidade ideal, perfeita, ainda não existe. O nosso é o tempo da edificação e da construção continua: é sempre possível melhorar e caminhar juntos para a comunidade que sabe viver o perdão e o amor. A unidade que queremos construir e uma unidade que se estabelece ao preço da reconciliacão de cada dia.

6. A espiritualidade do MJP.

Dentro da Igreja todos somos convidados a seguir Jesus Cristo e a viver o Evangelho. Isto é possível só pela forca do Espírito Santo e de muitas maneiras como Ele vai inspirando.
Por isso, há quem tenha uma espiritualidade mariana, há quem tenha uma espiritualidade missionária, ou vicentina, ou de renovamento carismático, etc. Nós queremos escolher S. Francisco de Assis como companheiro na viagem para vivermos a perfeição da caridade, ou seja a santidade que todos os baptizados devem alcançar.
Será necessário conhecer, em primeiro lugar, a vida e a aventura de Francisco e deixar-se contagiar pelo fogo do Irmão Sol. Segundo, entender o seu estilo de vida, o seu jeito por Deus, pelos homens e pela natureza. Terceiro, entender bem quais São as directrizes da espiritualidade do santo pobrezinho.
Sugestões de um possível itinerário:

1ª etapa: Descoberta de Cristo à Entrega do Tau.
2ª etapa: Descoberta da Oração à Entrega das Laudes.
3ª etapa: Descoberta do Serviço à Entrega da Caridade.
4ª etapa: Descoberta Irmão à Entrega da Missa.
5ª etapa: Descoberta da Missão à Entrega das Fontes Franciscanas.
6ª etapa: Descoberta da Fraternidade à Entrega do Cântico das criaturas.
7ª etapa: Descoberta da Contemplação à Entrega do mistério do Mote Alverna.

7. O sinal e o símbolo do MJP.

O sinal será o Tau que todos devem levar. Quem entrar no MJP há-de receber numa celebração condigna o sinal do Tau.
Deve existir um símbolo do MJP, um B.I., onde marcar as etapas, uma folha informativa, um hino e uma camisola.
Uma comissão estudara tudo isso.
E, por fim, um diário, onde relatar a vida e actividades do MJP.

Nota
Cada elemento do grupo deve ter um dossier, onde arquiva todas as propostas e sugestões oferecidas pelos animadores e pelo movimento. Cada grupo deve ter um diário para a hist6ria do grupo. Não deve faltar também a caixa, fruto das poupanças, que segundo as regras próprias de cada grupo, utiliza-se segundo as necessidades. Cada grupo deve ter um retiro anual, de preferência no fim-de-semana.

8. As actividades do MJP.

Nas actividades que o MJP vai implementar ao longo do ano trabalham em conjunto elementos de todos os grupos, isto quer dizer que uma actividade não pertence a um grupo somente mas a todos.
As ditas actividades serão apresentadas no começo de cada ano lectivo pelo grupo coordenador numa assembleia-geral; e cada um dos membros terá a obrigação de se inscrever, ao menos, numa delas.

As actividades são:
- Liturgia: leitores e grupo coral.
- Caridade: Serviço de voluntariado.
- Catequese: Serviço de catequistas.

A estas actividades juntar-se-á a do teatro (dramatizacão do Natal, Via-Sacra, etc.) e festas.
Cada equipa de trabalho deve eleger dois responsáveis para coordenar as actividades.

9. Os momentos de encontro do MJP.

O MJP tem duas assembleias-gerais, a do início e a do encerramento do ano lectivo; dois encontros de partilha; momentos de convívio e oração. As assembleias serão aos Domingos a tarde. Estes encontros devem ser programados no começo do ano lectivo.
O MJP participa nos encontros mensais da 7ª Vigararia de Lisboa, juntamente com os jovens de outras paróquias.
Vai-se estudar também a maneira de fazer parte do movimento juvenil franciscano participando assim nos encontros que houver.

10. Vida de um grupo do MJP.

Cada grupo deve ser formado com o mínimo de 10 elementos. Se e quando não for assim a equipa coordenadora, com o mesmo grupo orientara as possíveis soluções.
Um grupo encontra-se, ao menos uma vez por semana.
Tem um ou mais animadores enquanto que os freis São guias espirituais. Os animadores dos grupos são escolhidos pela comunidade dos freis.

Documento aprovado ad experlmenlum na Assembleia do Movimento Juvenil Paroquial dia 3 de Março de 1996.

quinta-feira, setembro 21, 2006

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